Um grave erro de identificação na Santa Casa de Ribeirão Preto (SP) causou confusão e sofrimento a duas famílias neste último fim de semana. A situação envolveu as pacientes Neide Rossi Benzi, de 73 anos, e Neide Basso de Oliveira, de 81 anos, ambas internadas na unidade. Por engano, o hospital comunicou a morte de Neide Rossi à sua família, quando, na verdade, a falecida era Neide Basso.

Após receberem a notícia do suposto falecimento, os familiares de Neide Rossi organizaram o velório, que começou no domingo (1º). Durante a cerimônia, porém, eles perceberam que o corpo no caixão não era da idosa. A constatação gerou choque e uma busca urgente por esclarecimentos.

Paralelamente, a família de Neide Basso, que não havia sido avisada sobre o falecimento, foi surpreendida com a notícia ao visitar o hospital no mesmo dia.

Com o erro esclarecido, o corpo de Neide Basso foi encaminhado para o velório e sepultado na manhã desta segunda-feira (2), em Pontal (SP). Já Neide Rossi segue viva e internada na Santa Casa de Ribeirão Preto.

A família de Neide Basso informou que pretende registrar um boletim de ocorrência para investigar as responsabilidades pelo equívoco. O caso chamou a atenção para a necessidade de protocolos mais rigorosos em situações de identificação de pacientes.

Um homem foi preso por homicídio após sua filha de apenas 3 anos, identificada como Maria Vitória, morrer afogada no último domingo (03), em um açude no município de Ipueiras, no interior do Ceará.

Maria Vitória estava acompanhada do pai e foi deixada no açude por ele, encontrado depois em casa com sinais de embriaguez. O homem foi preso por homicídio. O caso aconteceu na localidade de Vagalume, na zona rural de Ipueiras. Por volta das 13h30, moradores da região avistaram o corpo da menina boiando, e acionaram o Conselho Tutelar, que foi ao local com a Polícia Militar.

MORTE TRÁGICA
No momento da chegada dos policiais, populares já haviam retirado o corpo da menina da água e relataram que tinham visto o pai tomando banho no açude com a filha por volta de meio-dia.

Os militares foram até a casa dos pais da menina, e encontraram a mãe no alpendre. A mãe disse que não sabia onde a filha estava desde 11h e quando perguntada pelo pai da criança, apontou que ele estava deitado no chão da sala, com sinais de embriaguez.

Aos policiais, o homem de 31 anos, identificado como Mariano Rodrigues Neto, admitiu que foi ao açude com a filha, mas que em determinado momento ele perdeu a menina de vista e voltou para casa, sem comunicar o fato a ninguém.

AUTUADO POR HOMICÍDIO
Além de Maria Vitória, o casal tem outros dois filhos, uma bebê de cerca de 8 meses e um menino de três, irmão gêmeo da vítima.

Mariano foi conduzido à Delegacia de Polícia Civil, onde foi autuado pelo crime de homicídio.

informações fornecidas pelo Meio News

Morreu no início da tarde de sexta-feira (29), em um confronto com a polícia, no município de Santa Rita, Clemilton Vieira da Silva, conhecido como “Cabeça de Gato. Ele era considerado o assaltante de bancos mais procurado do estado e um dos mais perigosos do país.

A operação em que o assaltante morreu foi executada pela Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic), por meio do Departamento de Combate ao Roubo a Instituições Financeiras (Dcrif) e é parte das investigações que buscam desarticular um grupo envolvido em assaltos milionários no estado.

De acordo com a Polícia Civil, o confronto ocorreu quando o assaltante reagiu à abordagem policial. Ele estava armado com uma pistola Glock 9 mm, de uso restrito, e teria disparado contra os agentes, que revidaram. Havia ao menos dois mandados de prisão em aberto contra ele.

Lembrando que, na quinta-feira (28), esta mesma operação policial desarticulou um esquema criminoso e prendeu cinco suspeitos de participação no roubo à empresa de transporte de valores Cefor, em Bacabal, ocorrido em outubro deste ano. Na ocasião, o crime chamou atenção pela audácia e pelo prejuízo milionário.

Histórico policial

Clemilton era natural de Bacabal e estava foragido da Justiça há mais de 10 anos. Aos 39 anos, acumulava um extenso histórico de crimes, incluindo sua participação em outro roubo milionário, desta vez à agência do Banco do Brasil também na cidade de Bacabal, em 2018.

O assaltante já havia sido preso em Bacabal, Lago da Pedra, Esperantinópolis, Santo Antônio dos Lopes e Dom Pedro. Também chegou a ser preso pela Polícia Federal, em Pernambuco, com vários fuzis e explosivos e no estado do Pará por roubo a dois carros fortes e com um fuzil .50.

O cantor e compositor codoense Silvio Max, conhecido como o “L’amour do Brasil”, faleceu na manhã deste sábado (30), aos 52 anos, em sua residência. Segundo informações preliminares, a causa da morte foi um mal súbito enquanto ele realizava tarefas domésticas.

Nascido em Codó e criado em Maracaçumé (MA), Silvio Max ganhou notoriedade no cenário musical brasileiro com suas canções românticas, especialmente a icônica “L’amour”, que lhe rendeu o apelido pelo qual era conhecido nacionalmente. Com uma voz marcante e melodias envolventes, o cantor conquistou fãs por todo o Nordeste e além, se tornando uma referência no estilo seresta brega.

Ao longo de sua carreira, Silvio Max realizou inúmeros shows em diferentes estados, acumulando uma legião de admiradores. Em Codó, ele era uma figura muito querida e sempre lembrada por sua contribuição à cultura codoense e regional.

O Ministério Público Eleitoral da 7ª Zona, por meio do promotor Weskley Pereira de Morais, apresentou recurso contra a decisão do Juíz Eleitoral de Codó, que havia indeferido os pedidos de retotalização de votos e de limitação da diplomação ao número constitucional de vereadores eleitos.

O caso, registrado sob o processo nº 0601174-49.2024.6.10.0007, foi movido após a Promotoria considerar que a decisão inicial pode comprometer o cumprimento das normas eleitorais e a correta aplicação da legislação em relação à composição da Câmara Municipal.

No recurso, protocolado, o Ministério Público Eleitoral destaca a necessidade de uma nova análise sobre o resultado do pleito. A solicitação inclui a retotalização de votos e a delimitação do número de diplomados, com base na Constituição Federal, que estipula um limite específico de vereadores por município, conforme a quantidade de habitantes.

Com o recurso, caberá agora ao Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE/MA) reavaliar o caso e decidir se os votos serão retotalizados e se haverá mudanças na lista dos eleitos para o próximo mandato na Câmara Municipal de Codó.

Veja a decisão na íntegra a seguir: