Na manhã desta quinta-feira (8), o telejornal Bom Dia Brasil, exibido em rede nacional pela maior emissora do país, trouxe à tona uma preocupante realidade para os moradores de Codó (MA). Segundo a reportagem, a população codoense é a que paga o preço mais alto pelo gás de cozinha em todo o território nacional.
A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) deu um prazo de 48 horas para as distribuidoras de gás explicarem por que não repassaram aos consumidores a queda de mais de 40% no preço do botijão, registrada nas refinarias desde março de 2020. Enquanto isso, o valor do botijão na cidade chega a incríveis R$ 120, o mais alto do país.
A cidade de Codó foi o ponto de partida para a reportagem, destacando-se como exemplo de uma realidade desfavorável para a população. Os codoenses se veem pagando valores exorbitantes por um produto essencial em seus lares.
A iniciativa da Senacon em questionar as distribuidoras demonstra a preocupação crescente em relação aos preços abusivos do gás de cozinha e visa garantir que a redução de custos seja repassada ao consumidor final. A falta de transparência por parte das distribuidoras é uma questão que precisa ser investigada e solucionada, a fim de assegurar preços justos e acessíveis.
Diante desse panorama, a reportagem do Bom Dia Brasil expôs a situação enfrentada pelos codoenses, que têm arcado com o gás de cozinha mais caro do país.
A partir dessa reportagem, fica evidente a necessidade de uma regulação mais rigorosa no setor, garantindo que os preços dos produtos essenciais sejam acessíveis para todos os brasileiros.
A população de Codó espera que essa exposição midiática traga resultados concretos, aliviando o peso financeiro imposto pelos altos custos do gás de cozinha.
Veja na integra a reportagem:
2 Respostas
Olá meu caro Sampaio. Em Codó estamos diante de um oligopólio em relação ao gás, à gasolina e diesel. Oligopólio é quando temos poucos vendedores e.muitos compradores de um produto. Não há competição de verdade entre eles, assim podem colocar o preço que quiserem. Poucos vendedores e muitos compradores.