Nos últimos anos o endividamento vem afetando muitos brasileiros. Este cenário pode gerar grandes consequências não apenas no âmbito individual, mas para a economia, gerando limitação na capacidade de consumo das famílias e trazendo consequências para diversas áreas, como o comércio, serviços e indústria.
Segundo dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), realizada mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o número de endividados no Brasil segue aumentando de forma expressiva. A pesquisa aponta que no mês de maio cerca de 68% do total de famílias estão endividadas, esses dados mostram uma alta de 1,5 ponto percentual em comparação ao mesmo mês do ano passado.
Outra pesquisa feita pelo Relatório de Endividamento de Risco no Brasil, realizado pelo Banco Central, antes da pandemia da COVID-19, mostrou que 4,6 milhões de pessoas – 5,4% da população brasileira – estava em situação de endividamento de risco. Ou seja, estima-se que atualmente este número seja ainda maior considerando a crise econômica do país.
Para quem se encontra endividado e deseja que suas dívidas não se acumulem, o primeiro passo, conforme o especialista Edem Junior é equilibrar o orçamento e fazer com que as receitas sejam maiores do que as despesas, e principalmente, ter uma reserva. Segundo ele, o melhor procedimento é optar por negociações direto com o credor: “Ao fazer uma negociação direta, é preciso tentar obter juros mais baixos para que as parcelas caibam dentro do orçamento. É o momento de ouvir a proposta da empresa credora e encaixar a nova prestação, seguindo fielmente o plano de pagamento. O importante é que os juros sejam mais baixos do que os praticados em outra operação, por exemplo”.
Os primeiros passos recomendados pelo especialista para alcançar esse objetivo são:
1- Equilibrar o orçamento – para evitar problemas assim é necessário primeiramente ter um controle de gastos. Você precisa fazer mês a mês que a sua renda, seja maior do que o que você gasta, até porque podem acontecer eventualidades, um acidente de trânsito ou um problema de saúde, por exemplo, que pode requerer uma reserva emergencial.
2- Fazer um controle mensal – Acompanhar sua renda e despesas mensais são de suma importância para evitar problemas com endividamento. Pode ser organizado em uma planilha, seja ela eletrônica, ou por meio de aplicativos, e até mesmo no papel.
3- Negociar suas dívidas – O especialista indica ainda que em casos de superendividamentos as negociações junto as empresas são bastante eficazes.
Diante desse cenário, muitas empresas optam por realizarem campanhas de negociações de dívidas. Um exemplo disso é a Equatorial Maranhão, que em parceria com o Procon tem ofertado, até o dia 15 de julho, a oportunidade para a quitação de dívidas à vista ou parceladas, aos consumidores que estão com dificuldades para manter as contas em dia. Com juros reduzidos e parcelamentos facilitados para todos os clientes residenciais ou baixa renda. Em casos de parcelamento no cartão, há até isenção total de juros, multas e correção.
Trazendo para o momento presente, em que muitas famílias têm sentido os impactos econômicos em decorrência do período da pandemia da Covid-19, ações de negociação com o cliente são essenciais para evitar o superendividamento.
A líder do pré-contencioso e cobrança da Equatorial Maranhão, Amanda Castro, fala da importância das empresas aderirem a campanhas desse tipo. “No cenário atual, cresce a importância da negociação de dívidas. A Campanha de Renegociação da Equatorial Maranhão visa proporcionar condições especiais para que os clientes residenciais e de baixa renda regularizem as suas pendências financeiras, o que contribui pra evitar o endividamento, garantindo o serviço de energia elétrica”.
A campanha de negociação da Equatorial Maranhão, em parceria com o Procon vai até o dia 15 de julho. Para participar, acesse o site www.equatorialenergia.com.br e escolha “Pagar com cartão” ou a opção “Parcelar débitos”. Se preferir ligue para a Central exclusiva 0800 098 2997, ou vá a um ponto de atendimento presencial.
Texto enviado pela Assessoria de Imprensa da Equatorial Maranhão